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25 de outubro de 2008

Mapeamento de cadeias produtivas do Pará

BELÉM PA, O Ministério do Meio Ambiente, governo do Estado do Pará e GTZ (Destsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit),em conjunto realizarão o projeto de formar profissionais,capacitados na aplicação de metodologia. Promoverão Oficina voltada para a melhoria das cadeias de produção da castanha, copaíba e andiroba. Produtos estes previstos no Plano Nacional da Sociobiodiversidade, que conjuntamente promovem no período de 27 de outubro a 01 de novembro, no Hotel Mirante da Ilha, em Alter do Chão - Santarém.

A Oficina de Metodologia LinkMetodologia Value Link é utilizada para o mapeamento das cadeias de valor de produtos de origem animal e vegetal. Os objetivos dessa oficina são de poder conhecer e descrever a metodologia de fomento das cadeias de valor; integrar equipes interdisciplinares para elaborar e colocar em prática esses processos; incluir as orientações metodológicas de fomento em seu trabalho diário; criar meios técnicos no mapeamento do fomento das cadeias de valor e; utilizar na prática a metodologia Value Link.

De imediato serão formados 30 profissionais, entre técnicos do governo, colaboradores da GTZ, ONGs e demais organizações de apoio as cadeias da pesca, castanha, copaíba e andiroba. Os técnicos formados comporão o Grupo Gestor Estadual do Plano Nacional dos Produtos da Sociobiodiversidade.

O apoio do governo do Estado à realização do evento é por meio do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará – Ideflor, o Idesp e a Sedect. “A oficina é importante para formar profissionais capazes de identificar e intervir positivamente nas cadeias de valor de produtos de origem natural,com toda capacidade necessária. É o momento de preparação e unificação de uma metodologia comum a ser aplicada quando da implementação do Plano Nacional dos produtos da sociobiodiversidade, do governo Federal”, disse a gerente de Produtos e Sub-produtos Florestais do Ideflor, Zilma Nascimento.

O ponto de convergência da iniciativa, são as cadeias do açaí, andiroba, castanha e copaíba. A metodologia que será ministrada dar acesso ao mapeamento de cadeias de produtos diversificados. “Isto será muito proveitoso para as diversas ações que o Estado vem conduzindo, como ações de apoio a cadeias produtivas e de fomento a iniciativas extrativistas, que o Ideflor vem coordenando, além do mapeamento e estruturação de arranjos produtivos locais desenvolvidos pelo Idesp e Sedect”, completa a gerente.

Os Programas de governo importantes para a economia florestal como o Pará Florestal, Extrativismo Vivo e o Campo Cidadão, contarão com uma ferramenta importante capaz de orientar a intervenção em cadeias de produção importantes para as comunidades do Estado.

As informações para este texto foram produzidas pela:

Agência Pará de Notícias

Costa

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