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19 de fevereiro de 2007
Família de cantora processará prefeitura de Barcarena
Agência Estado
A prefeitura de Barcarena, município paraense a 35 quilômetros de Belém, será processada pela morte da vocalista da banda Doce Desejo, Cinthia de Cássia Silva do Rosário. A cantora morreu após cair de um trio elétrico e sofrer traumatismo craniano. Ela se apresentava no sábado à noite na Vila dos Cabanos, em show que integrava a programação de carnaval da cidade. Hospitalizada, não resistiu e morreu na manhã deste domingo. O irmão da cantora, Fabrício do Rosário, informou à imprensa que vai entrar na Justiça contra os responsáveis pela festa: a Secretaria de Cultura do município. Para ele, a pouca estrutura do local onde aconteceu a festa permitiu a tragédia que culminou com a morte da irmã. "O local por onde passa o trio deveria ter mais estrutura. Os advogados já estão analisando de que maneira vão dar entrada ao processo", disse Fabrício A família de Cinthia de Cássia mora no subúrbio da Barcarena. A mãe da cantora, Margarida da Silva do Rosário, está traumatizada. "Ela amava a profissão. Era tudo que gostava de fazer", disse no velório da filha, nesta tarde. O enterro da cantora será realizado amanhã, às 9h, no cemitério Parque das Palmeiras, na região metropolitana de Belém. Cinthia de Cássia estava no trio Pirata, do bloco Xavecos, quando foi atingida por um fio de eletricidade. O trio fazia a tradicional volta em torno da praça de Vila dos Cabanos. Com a baixa estatura da fiação e a altura dos carros de trio elétrico, pessoas são contratadas pela organização da festa para levantar os fios e dar passagem aos veículos.
Costa
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